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Parceiros comerciais no terceiro maior contrato de naming rights do Brasil, Athletico e Ligga Telecom agora trocam farpas na Justiça. E não são poucas.
A empresa, que deu nome à Arena da Baixada entre junho 2023 e junho de 2025, foi cobrada pelo clube por uma dívida de R$ 56,4 milhões, fato que culminou no encerramento prematuro do contrato de cessão de nome ao estádio. O grupo de telecomunicações, no entanto, justifica o término apontando que o Furacão não respeitou pontos cruciais do contrato durante a campanha que levou ao rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, em 2024.
Em processo na 12ª Vara Cível de Curitiba, a Ligga alega que campanha de marketing do “Pacto”; a consumação da queda à Segunda Divisão e a cena do presidente Mario Celso Petraglia gesticulando o dedo do meio em riste para a própria torcida violaram “cláusulas essenciais à manutenção do equilíbrio das prestações”, além de “deveres de colaboração, de preservação da imagem e de confidencialidade”.
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