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Após tragédia, Voepass reduz malha aérea e deixa de operar no Paraná

Em agosto deste ano, um avião que saiu de Cascavel, no Oeste do estado, caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, matando 62 pessoas
Em agosto deste ano, um avião que saiu de Cascavel, no Oeste do estado, caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, matando 62 pessoas

Redação Nosso Dia

30/10/24
às
6:38

- Atualizado há 2 meses

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A Voepass Linhas Aéreas anunciou a redução da malha aérea e, consequentemente, a suspensão das operações no Paraná. A readequação foi implementada em 27 de outubro, conforme comunicado divulgado pela empresa nesta terça-feira (29). Em agosto deste ano, um avião que saiu de Cascavel, no Oeste do estado, caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, matando 62 pessoas. As informações são da Catve.com.

A Voepass deixou de operar em Maringá (PR), encerrando atuação no Paraná desde segunda-feira (28). Além de Maringá, outros destinos foram retirados das rotas da companhia. Caxias do Sul (RS), Santo Ângelo (RS), Uruguaiana (RS) e o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, também deixaram de fazer parte da malha aérea da Voepass.

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Em Cascavel, os voos da VoePass para Guarulhos já estavam desativados desde agosto, após o acidente com um avião da companhia que matou 62 pessoas. A maior parte dos passageiros que morreram no desastre era da região de Cascavel.

A companhia afirma que a reestruturação tem como objetivo focar em novos mercados e consolidar a presença em cidades estratégicas. A nova malha inclui dois novos destinos: os Aeroportos Internacionais do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Pelotas, no Rio Grande do Sul.

Agora, a Voepass passa a operar em cidades como Ribeirão Preto (SP), Guarulhos (SP), Congonhas (SP), Zona da Mata (Juiz de Fora/MG), Presidente Prudente (SP), Ipatinga (MG), Florianópolis (SC), Santa Maria (RS), Pelotas (RS), Joinville (SC), Recife (PE), Fernando de Noronha (PE), Carauari (AM), Manaus (AM) e Porto Urucu (AM).

Os passageiros que compraram passagens para os trechos afetados pela readequação terão seus casos solucionados de acordo com a Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que assegura o reembolso ou realocação em voos alternativos.

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