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Após dar show já na terça-feira, superlua promete brilhar no céu de Curitiba nesta quarta

Já nesta terça-feira (4) ela se fez presente no céu da capital e encantou a todos, mas o grande pico será hoje
Foto: Adobe Stock
Já nesta terça-feira (4) ela se fez presente no céu da capital e encantou a todos, mas o grande pico será hoje

Redação Nosso Dia

05/11/25
às
8:49

- Atualizado há 13 segundos

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A segunda superlua de 2025 poderá ser observada no céu de todo o Brasil e do mundo na noite desta quarta-feira, 5. Já nesta terça-feira (4) ela se fez presente no céu da capital e encantou a todos, mas o grande pico será hoje.

A superlua ocorre quando a lua cheia está no perigeu – ponto mais próximo da Terra em sua órbita. Em Curitiba, a previsão do Sistema Meteorológico Simepar é de céu descoberto, possibilitando a visualização do fenômeno.

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Segundo o Observatório Nacional, a lua cheia ocorre quando o satélite natural da Terra está em oposição ao Sol – ou seja, quando ambos ficam quase alinhados em lados contrários da Terra, o que ilumina por completo a face lunar visível.

As condições do tempo precisam estar favoráveis para que a superlua seja observada.

O que é a superlua?

A astrônoma do Observatório Nacional, Josina Nascimento, explica que o termo “superlua” não possui uma base científica. Ele foi criado em 1979 pelo astrólogo Richard Nolle, que definiu como superlua qualquer lua cheia que ocorresse quando o satélite natural estivesse no perigeu ou até 90% próximo dele. No entanto, o critério dos 90% é arbitrário e não tem fundamento científico.

Por não se tratar de um termo científico, há divergências entre instituições astronômicas sobre o que, de fato, caracteriza uma superlua, de acordo com o Observatório Nacional. Algumas consideram que o termo se aplica às luas cheias ou novas que acontecem quando o satélite natural está a 360 mil quilômetros ou menos da Terra. Outras definem a superlua como aquela cuja fase cheia ou nova ocorre em um intervalo curto de tempo em relação ao perigeu.

Neste ano, as três superluas atendem ao critério de ocorrerem com o satélite natural a até 90% de proximidade do perigeu. No entanto, somente as superluas desta quarta-feira e de 4 de dezembro também se enquadram no critério de estarem a menos de 360 mil quilômetros da Terra.

E, considerando o parâmetro mais restritivo – em que a diferença entre a lua cheia e o perigeu deve ser menor ou igual a 12 horas – , apenas a superlua desta quarta-feira pode ser considerada autenticamente uma superlua.

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