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ANS aprova reajuste de até 7,16% para contratos antigos de planos de saúde

O reajuste envolve as operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg
Plano de saúde (Foto: Agência Brasil)
O reajuste envolve as operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg

Estadão Conteúdo

16/07/25
às
7:15

- Atualizado há 11 horas

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou os porcentuais máximos de reajuste a serem aplicados em 2025 aos contratos de planos de saúde não regulamentados, que estão vinculados a Termos de Compromisso firmados com a reguladora. O reajuste envolve as operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg.

Segundo nota da ANS divulgada nesta terça, 15, esses termos foram instituídos em 2004 como instrumentos para trazer maior previsibilidade, transparência e alinhamento regulatório aos reajustes de contratos antigos – firmados antes da vigência da Lei nº 9.656/98. Na época, a medida buscou substituir cláusulas contratuais ambíguas ou excessivamente onerosas por critérios técnicos e objetivos de reajuste.

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Os porcentuais são de 6,47% para operadoras do tipo Medicina de Grupo (Amil) e 7,16% para Seguradoras Especializadas em Saúde (Bradesco Saúde, Sul América e Itauseg).

A agência afirma que esses índices resultam da combinação entre a variação da despesa assistencial no período (6,06%) e os fatores adicionais previstos na metodologia do teto (0,39% e 1,04%, respectivamente).

Atualmente, cerca de 400 mil beneficiários estão vinculados a contratos sob Termos de Compromisso. Essa população vem diminuindo gradualmente, uma vez que a comercialização desses planos não é mais permitida.

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